Neste domingo de Páscoa, passando pelo centro da cidade de Araraquara vi o rapaz aí do lado sentado. Olhava longe e para lugar nenhum. Estacionei o carro, peguei a máquina e fui pela calçada onde ele estava sentado. A estratégia foi esperar que ele desse o início a uma conversa. Caminhei bem devagar, olhando para ele. Ele sorriu e me pede para pagar um café. Foi a deixa que eu precisava. Propus um acordo: Pagava o café e ele me permitia fotografá-lo. Ele aceitou e aí está o resultado ao custo de um café. Paulo dissem-me que veio de Goiás e que quer voltar para aquele Estado, mas está sem dinheiro. Vive pelas ruas vendendo artesanato, onde raramente há interessados apesar do baixo custo.
16 abril 2006
A PÁSCOA DO PAULO
Neste domingo de Páscoa, passando pelo centro da cidade de Araraquara vi o rapaz aí do lado sentado. Olhava longe e para lugar nenhum. Estacionei o carro, peguei a máquina e fui pela calçada onde ele estava sentado. A estratégia foi esperar que ele desse o início a uma conversa. Caminhei bem devagar, olhando para ele. Ele sorriu e me pede para pagar um café. Foi a deixa que eu precisava. Propus um acordo: Pagava o café e ele me permitia fotografá-lo. Ele aceitou e aí está o resultado ao custo de um café. Paulo dissem-me que veio de Goiás e que quer voltar para aquele Estado, mas está sem dinheiro. Vive pelas ruas vendendo artesanato, onde raramente há interessados apesar do baixo custo.
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Um comentário:
muito bom!!
simpático o paulo!!
adoro seus flashs! os de sampa, muito bons!
enfim, gostou ou não de crianças invisíveis?!
beijos e saudades!!
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