24 setembro 2006
A EMOÇÃO CORRIA SOLTA
No meu lado, apertada no meio da multidão, uma velhinha, magra, pequena, rosto cheio de rugas, na mão direita uma bandeira. Ela apertava os olhinhos e entre gritos e acenos ela chorava de emoção ao ver o Lula. Olhava para mim e sorria como criança. Não há sociologia que explique essa empatia. (clique na imagem para ampliá-la)
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